La Cooperación Científico-tecnológica-industrial para la Defensa entre Argentina y Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26792/rbed.v3n2.2016.71226Palavras-chave:
Asociación Estratégica, Argentina, Brasil, Cooperación Científica Tecnológica Industrial, Seguridad Internacional.Resumo
El artículo reseña la evolución del vínculo bilateral, enfocando en las oportunidades y desafíos para una asociación estratégica, con el fin de destacar el rol potencial que la cooperación científico-tecnológica-industrial en Defensa (CTID) ocupa. El análisis incluye los contrastes y convergencias entre los modelos de desarrollo industrial en defensa y los antecedentes y perspectivas de la CTID bilateral.
Downloads
Referências
Abetti, P. y J Maldifassi (1994) Defense Industries in Latin American Countries: Argentina, Brazil, and Chile. London: Praeger.
Darnis, Jean-Pierre; Gasparini, Giovanni; Grams, Christph; Keohane, Daniel; Liberti, Fabio; Maulny, Jean-Pierre; Stumbaum, May-Britt (2007) “Lessons learned from European Defence equipment programmes”, Ocassional paper N° 69, European Union: Institute for Security Studies.
Ponte, Aureliano da (2010) “Desarrollo tecnológico e industrias para la defensa en Argentina: aportes para el debate”. In: Cuadernos de Actualidad en Defensa y Estrategia Nº 5, Buenos Aires: Ministerio de Defensa, pp. 33-56.
Ferreira Da Silva, Peterson (2010) “Aprendendo a cooperar: a experiência recente da união européia em programas conjuntos de produtos de defesa”. In: Munhoz Svartam, Eduardo; Arias Neto, José Miguel; Pires de Godoy, Tania Regina y Alvez, Vágner Camilo (Organizadores). Defesa, Segurança Internacional y Forcas Armadas.Campinas, SP: Mercado de Letras, pp. 174-186.
Franko, Patrice (1996) "Defense production in Argentina, Brazil and Chile: A comparative perspective", Defense Analysis, Vol. 12, No. 3, pp. 315-326.
Franko-Jones, Patrice (1992) “The Brazilian defense industry”, Colorado: Westview Press.
Hekimian, Leonardo, “Estructura y Actualidad de la Política Exterior Argentina”. Revista Iberoamérica, editada por el Instituto de Latinoamérica de la Academia de Ciencias de Rusia, N° 4/2016, Moscú, diciembre 2016, pgs. 33-53.
Kalil Mathias, Suzeley y Berdu, Guilherme Paul (2013). “Ensino Militar no contexto da mercantilização da educação”. In: Alves do Carmo, Corival; Winand, Érica C. A.;Barnabé, Israel Roberto y Miranda Pinheiro, Lucas (Organizadores) Relações internacionais: Olhares cruzados, Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, pp. 377-414.
Lanús, Juan Archibaldo (1984) De Chapultepec al Beagle, Buenos Aires, Emecé.
Massot, Vicente G. (1998) “Del equilibrio de enemistades a la cooperación bilateral”. En: de la Balze, Felipe (comp.) Argentina y Brasil enfrentando el siglo XXI, Buenos Aires, CARI
Morgenthau, H.J. (1986) Política entre las naciones. La lucha por el poder y la paz, Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano.
Paradiso, José (1993) Debates y trayectoria de la política exterior argentina, Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano.
Puig, Juan Carlos (1975) “La Política Exterior Argentina y sus tendencias profundas”. Revista Argentina de Relaciones Internacionales, Buenos Aires, Año I – Nº 1, enero-abril.
Russell, Roberto (2010) “La Argentina del segundo centenario: ficciones y realidades de la Política Exterior”. In: ARGENTINA 1910-2010, Buenos Aires:Taurus, Roberto Russell Editor.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).